segunda-feira, 3 de maio de 2010

Motorista abusado não cansa de fazer vítimas

A imprudência do motorista abusado do Conjunto Ceará/Aldeota (14902) fez mais uma vítima hoje. Dessa vez, não foi comigo, foi com uma senhora, mas eu estava lá pra garantir que a reclamação fosse feita ao Sindiônibus. Sorte minha, pois não havia pego este ônibus. Estava eu no Antônio Bezerra/Náutico indo cortar meu cabelo, mas o salão estava fechado (#owabuso de gente folgada), então voltei pra parada e quando vejo é o motorista abusado. Pensei comigo mesmo: "Não vou pegar", mas alguém deu sinal e eu entrei.

Já estava eu sentadinho no meu canto quando uma senhora entrou pela porta da frente e o neto dela pela de detrás. O menino devia ter uns 10 anos. Pois é, por pouco não vi um acidente acontecer nas minhas #fuças. O motorista abusado freou bruscamente e o menino foi jogado pra cima da avó dele que o protegeu.

A partir daí começa o verdadeiro #furdunço. A senhora pediu ao motorista que ele tomasse mais cuidado e ele nem aí para o que ela dizia. Daí ela se irritou muito, disse milhares de palavrões e o motorista também irritado prolongou a discussão, desrespeitando-a e atrapalhando o caótico trânsito.

Eu, como peça fundamental, fui lá e disse a senhora que se ela quisesse fazer uma reclamação ela podia passar os dados que eu mesmo a faria. Pois foi exatamente o que eu fiz. Liguei novamente, mais uma vez, bis para o Sindiônibus e registrei o ocorrido como testemunha e que estava portando nome e número de telefone da tal senhora e dessa vez exigia que algo fosse feito em relação ao motorista.

Mais uma vez, coincidência ou não, era o mesmo motorista, o mesmo ônibus, e eu estava lá para ver tudo. Quem lê acha que estou perseguindo o homem. Não antes, mas agora, sim. Quero é vê-lo desempregado. E eu não acho pouco.

Quem quiser fazer uma reclamação, deixo aqui o número do Sindiônibus: 4005 0956. Não deixemos que pessoas que prestam um serviço à sociedade nos desrespeitem. O mínimo que a senhora merecia era um pedido de desculpas.

Um comentário:

O que dá mais abuso em Fortaleza?